d Patinar...simples prazer da vida...: Testes Iniciação e Certificado FO, Solo Dance e Pares de Dança - APP

Patinar...simples prazer da vida...

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domingo, fevereiro 11, 2007

Testes Iniciação e Certificado FO, Solo Dance e Pares de Dança - APP

Realizaram-se sábado, dia 10 de Fevereiro, os testes de iniciação e certificado nas disciplinas de FO, Solo Dance e Pares de Dança da APP.
Decorreram no pavilhão de Lordelo - Rota dos Móveis entre as 10h e as 16h (inicialmente programado entre as 9h e as 17h).
O indice de aprovados nestas provas foi muito superior ao da semana passada.

3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

!!!!se calhar os atletas estavam melhor preparados!!!!

Colocar sempre os problemas nas costas dos juizes penso não ser a solução correcta. Façam bem e terão os resultados que esperam.
Não é a facilitar isto ou aquilo que a patinagem progride. Se queremos ter boa patinagem, temos que ser mais exigentes com o nosso trabalho (treinadores, juizes, atletas, directores...), deixemo-nos dos facilitismos e vamos é trabalhar para o desenvolvimento da patinagem...

terça-feira, fevereiro 13, 2007 12:08:00 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

ainda não consegui compreender qual ou quais os critérios que levaram os responsáveis da patinagem a unificar o certificado de aptidão, ou seja, porque é que os infantis, para terem acesso a provas nacionais, têm que fazer o mesmo que os seniores na prova de aptidão?
não será o mesmo que avaliar os putos do 4º ano de escolaridade com testes de 12º ano?

quarta-feira, fevereiro 14, 2007 11:14:00 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Isto responde ao 12:08:42 PM. Tirei do blogue. Nada mais indicado...!?!?!?!? Na mouche...

O Juiz Exigente
Um estimado leitor defende que:
"Não é a facilitar isto ou aquilo que a patinagem progride"

Não tenho essa frase como certa. Aliás, bem vistas as coisas considero-a um erro de perspectiva.

A Patinagem Artistica progride (quando estão a ajuizar provas de promoção e iniciação) com juizes intolerantes (alegamente exigentes)? Penso que não. Antes pelo contrário.
Um bom juiz nada tem a ver com um juiz dito exigente.
Algumas das minhas razões (com base na aberração do cartão verde e do vermelho):
1- prejudicar os atletas porque se é intolerante ao erro, enquanto juiz: Isso sim, isso é que não ajuda a progressão da patinagem.

2- obrigar o cumprimento rigoroso dos regulamentos a crianças de 10 anos, quando os próprios adultos não os cumprem (por exemplo, os juízes não chegam meia hora antes da prova ou vêm fardados como lhes apetece), dá que pensar.
Isso é que não ajuda a progressão da patinagem.

3- ser-se exigente como juiz é: saber as regras e aplicá-las com bom senso e bondade. Ser-se exigente como juiz é: fazer um esforço para compreender o mundo que nos rodeia.

4- Seguramente que não é ser-se intolerante para crianças de 10 anos.
5- Ser bom juiz é interiorizar que apenas saber as regras técnicas não chega.
Quem sabe só as regras técnicas, nem essas regras sabe. Pois, não as sabe interpretar, logo não as sabe aplicar.

6-Quem só olha para os regulamentos (para mais os da patinagem artística que são autênticos abortos) é cego. Pois não vê o mundo como ele é.

7- Reprovar um atleta na prova de promoção só porque ele fez um Choctaw um bocado aberto ( em comparação ao género do da dança) é errar profundamente. Não compreender isto é grave para um juiz.

8- Quem tiver profundos conhecimentos técnicos, mas não for capaz, por insensibilidade ou rigidez de espírito, de compreender o essencial na modalidade não pode ser juiz.

9-Quem não percebe que uma criança de tenra idade naturalmente falha, falha essa desculpável : não pode ser juiz.

10-Quem não percebe que as crianças neste período de aprendizagem da vida são fisicamente inseguras, (e por isso cometem erros de execução). Insisto: erros relativos ao processo de aprendizagem e por isso normais: não pode ser juiz .

11-Quem não perceber o que é estar nervoso e as suas implicações, não pode ser juiz.

12-Quem não compreender que estar com 10 anos no meio de um rinque (por sinal enorme, em comparação com a experiência de vida do atleta), só por si, faz tremer as pernas como varas verdes. Não pode ser juiz.

Enquanto não se compreender isso, não se ajuda a progressão da patinagem.

Todos sabem isto: Ajuda na progressão da modalidade o bom senso.
O contrário de rigidez é a adaptabilidade.
Capacidade de ajuizar de forma coerente os diferentes estilos e atletas de todos os escalões e nos vários graus de aprendizagem, é o verdadeiro desafio de um verdadeiro Juiz.

Há diferenças enormes entre bons juízes e aqueles que falham na maioria dos domínios mais importantes da competência do ajuizamento.

Os juízes em Portugal nunca pararam para pensar.
O que se nota na maioria dos casos, e que demonstra uma fraqueza fatal é na arrogância demonstrada.

Vem-me à cabeça isto: Princípio de Peter: Demasiada Universidade, pouco Jardim-infantil.
Sem pretender ofender e com todo o respeito por opinião diferente: o Principio de Peter ajuda a perceber como é que tanta gente agressiva, sem ideias e totalmente inepta a compreender o mundo, se encontra em lugares de responsabilidade.
Os juizes de patinagem em Portugal devem-se questionar. Devem perguntar qual é o seu papel na modalidade

quarta-feira, fevereiro 14, 2007 3:20:00 da tarde  

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